Transformando conhecimento em realização profissional.

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Analista de RH pela FGV. Superior em Processos Gerenciais EBAPE -FGV Especialista em Pedagogia Empresarial e escritora. http://www.administradores.com.br/artigos/anagrisolia Autora do texto do concurso Público da UESPI-04/2010 http://nucepe.uespi.br/downloads/Prova_Tecnico_UESPI.pdf

Quem nasceu primeiro: O apagão de talentos ou o desemprego?

Enquanto as organizações se queixam da falta de mão-de-obra, milhares de pessoas buscam uma recolocação no mercado de trabalho. Por quê?


Devemos considerar que parte desse número é composta por pessoas sem preparação, indivíduos que não possuem aptidões técnicas e que não conseguem buscar oportunidades relacionadas às suas competências. Não sabem como preparar seus currículos ou participar de processos seletivos. Não sabem como se portar, como se vestir e o que procurar. Precisam de ajuda.


Na contramão desse movimento alguns empregadores exageram nas qualificações desejáveis para o cargo que oferecem. Exigem habilidades que inviáveis em relação à atividade realizada. Agem como se aproveitassem a época de muita oferta para qualificar seu quadro de funcionários. Não percebem que desta forma fomentam a insatisfação do colaborador e a contaminação dos ânimos da equipe. Eles também precisam de orientação.


Mas por outro lado, existe um número expressivo de pessoas que se vêem perdidas nesse momento tão intrigante. Profissionais com formação sólida, experiência comprovada e muita vontade de produzir.


Encontramos pessoas medíocres em cargos de destaque e pessoas brilhantes sem oportunidade de crescimento. Como resolver?


E mais uma vez a conclusão é essa: Enxergando-se!


Quando trabalhamos de acordo com nossas competências a excelência é uma questão de tempo. A todo o momento estamos observando o mundo, as possibilidades e entendendo a relação de tudo com nossa vida corporativa. A partir daí a criação é certa. Inovamos, mudamos e transformamos nosso ambiente.

E quem seria louco de não querer um profissional assim?


Portanto a mensagem é:

Invista no que você é bom. É a única forma de ser tornar ótimo.


Se mesmo assim seu gestor não perceber, quem se importa? O mundo gira e o mercado irá te buscar onde você estiver.


E se ainda não estiver trabalhando?

Multiplique suas formas de busca, revise seu currículo, use seus contatos e mostre ao mundo seu diferencial.

Estude sua região e perceba o momento econômico que vivemos. Quais oportunidades surgirão? O que posso fazer para agregar? Onde investir meus conhecimentos?

Recolocação profissional é puro planejamento. Escolha onde quer estar e veja o que é preciso. Faça um plano de ação e execute.

Com certeza nesse momento algum empregador está procurando por você.

Mostre-se, assuma seus talentos e seja feliz!

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