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Analista de RH pela FGV. Superior em Processos Gerenciais EBAPE -FGV Especialista em Pedagogia Empresarial e escritora. http://www.administradores.com.br/artigos/anagrisolia Autora do texto do concurso Público da UESPI-04/2010 http://nucepe.uespi.br/downloads/Prova_Tecnico_UESPI.pdf

Estratégia sim. Falta de ética, nunca!

A quarta eliminação do reality show "A Fazenda" finalizou uma perseguição articulada pelo famoso peão.

De forma inédita, logo na primeira semana ele propôs aos grupos uma troca de favores, negociando seu poder de voto, já que foi o primeiro fazendeiro. Um grupo logo aceitou a parceria e o outro, ético, negou-se a vender seus votos. Foi o suficiente para tornarem-se alvos de todos os participantes.

Enquanto a matemática permitiu, o grupo foi atacado deliberadamente, sem motivo justo, mecanicamente, por todos.

Eis que a sorte mudou e um deles teve o poder de fogo. Encheu-se de coragem e atirou seus últimos guerreiros ao combate com o famoso comediante.
Logo os ânimos se alteraram afinal atacar é fácil...

E o espetáculo da injúria, da difamação e da inverdade se instalou. Alguma semelhança com a vida real?

Mas numa atitude honesta o público decidiu que o articulador sairia, mudando a dinâmica do programa e permitindo novas oportunidades.
Agora não possuem o líder do massacre e os atacados se fortaleceram.
O que será que o futuro lhes reserva?

E no mundo corporativo? Será que vale a pena vender seu voto? Atacar quem não merece, acompanhar a votação da maioria por pura falta de visão?

Cuidado... Pode ser um tiro no pé.
A diferença é que talvez o seu prejuízo supere os dois milhões.

E não adianta reclamar, amanhã tem prova de eliminação.
Aliás, a prova é diária, não me refiro ao programa.

Pense nisso!

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